segunda-feira, 9 de maio de 2011

“Caçadores de cabeças” convertem-se em massa ao catolicismo

Bispo D. George Palliparampil


       O estado de Arunachal Pradesh (nordeste da Índia) proibiu as conversões e o bispo D. George Palliparampil foi declarado “persona non grata”, tendo sua foto exposta nas delegacias. De nada adiantou. A Igreja Católica cresceu nas últimas três décadas num ritmo de mais de 10.000 batismos de adultos por ano. Hoje, mais de 40% dos 1.200.000 habitantes daquele estado são católicos. A população está disseminada em 26 tribos de “caçadores de cabeças”, designação oriunda de antigo e horrível costume pagão. Essas tribos, porém, conservam tradições similares à narração do livro do Gênesis: Deus como o único criador de todas as coisas, Adão e Eva, Caim e Abel, etc. Quando ouviram o Evangelho, compreenderam que só ele podia ser verdadeiro. Os “caçadores de cabeças” mostraram ter um coração mais sensível do que o dos revolucionários laicistas ocidentais, liberais ou socialistas, verdadeiros “caçadores de nascituros” que procuram banir da vida pública a Igreja, seus Mandamentos e seus santos costumes. Infelizmente a União Européia e o PNDH-3 dão exemplos de sobra dessa tendência malsã.

Fonte:Revista Catolicismo, Maio2011


              Quando o homem conhece o mistério da cruz de Jesus Cristo em sua vida, todos os valores humanos caem por terra, pois, nada pode ser comparado ao extremo amor de Deus que nos foi revelado em seu Único Filho, Jesus Cristo, por quem somos reconciliados com o Pai e redimidos da morte, do pecado, do poder do mal. Só em Jesus Cristo tem sentido a vida humana.
              As perseguições atestam a veracidade de nossa fé, pois, quando o cristão incomoda é porque está denunciando as trevas que atuam no mundo.