Santo Alberto nasceu em Trápani - Sicília (Sul da Itália), no Século XIII (a data do nascimento é incerta), filho de Bento Abade e Joana Palizi (depois de 26 anos de um casamento sem filhos), que prometeram de consagrá-lo ao Senhor. Seus superiores o mandaram para Messina, por uma invasão de piratas: por sua oração alguns navios carregados de mantimentos conseguiram passar milagrosamente entre os assaltantes e chegaram até a cidade. Alberto pregou a palavra de Deus em vários lugares da Sícilia e foi provincial dos Carmelitas daquela ilha em 1296.
Morreu em Messina, no dia 7 de agosto (provavelmente em 1307). Conta-se que para o fim da polêmica entre o clero e o povo sobre qual missa celebrar em tal ocasião, apareceram dois anjos e entoaram o cântico da missa dos confessores.
Alberto foi um dos primeiros santos carmelitas venerado pela sua ordem; da qual, mais tarde, foi considerado patrono e protetor.
Em 1457 o Papa Calixto III permitiu o seu culto, confirmado mais tarde por Sixto IV (bula de 31/06/1476).
Sua imagem é representada tipicamente com um crucifixo entre dois ramos de lírio na mão direita. Outras vezes é representado com Menino Jesus entre os braços, enquanto esmaga o demônio sob os pés.
Santo Alberto é invocado contra as tempestades, para a cura das doenças (especialmente da garganta), nas carestias para exorcizar os possessos e em outras aflições.