Ela nasceu no início do séc. XIII numa família judia e seu nome era Raquel. Tendo decidido abraçar a religião cristã, na qual ela fora educada em segredo, contra a vontade dos pais,uma noite ela deixou sua casa e refugiou-se no mosteiro Parcum Damarum em Louvain (Sainte Marie duParc).
Ali foi batizada publicamente, e foi dado a ela o nome de Catarina; ela tomou o hábito religioso da Ordem Cisterciense. O pai, tomando conhecimento disso, tentou de tudo para assegurar que sua filha lhe fosse devolvida, e parece que ele teria conseguido com dinheiro o apoio de pessoas de autoridade, incluindo o Bispo de Liège, mas encontrou a oposição feroz de outros, tais como a Abade de Viviers.
Ali foi batizada publicamente, e foi dado a ela o nome de Catarina; ela tomou o hábito religioso da Ordem Cisterciense. O pai, tomando conhecimento disso, tentou de tudo para assegurar que sua filha lhe fosse devolvida, e parece que ele teria conseguido com dinheiro o apoio de pessoas de autoridade, incluindo o Bispo de Liège, mas encontrou a oposição feroz de outros, tais como a Abade de Viviers.
Isso deu origem a uma amarga e longa lide, na qual também participou o Arcebispo de Colônia, Engelberto. Finalmente a justiça prevaleceu e Catarina pode viver em paz o resto de sua vida, durante a qual ela teve visões e êxtases, e operou milagres.
Sua morte ocorreu na primeira metade do século XIII. A Ordem de São Bento a celebra no dia 31 de julho.