Santa Justina foi batizada por São Prodoscimus de Pádua em 300 DC e foi uma virgem mártir em Pádua. Ela é muito popular na Itália.
Ela está listada como tendo sido mártir na Martirologia de São Jerônimo. Ela teria sido martirizada por não querer renunciar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Diz a tradição que ela era muito bonita e um nobre romano queria casar-se com ela, mas foi recusado por ser pagão e o procônsul martírios mandou que a martirizassem para que renunciasse a sua fé.
Os relatos dos “Atos do Martírio” eram feitos por escribas romanos que tinham a orientação de descrever o martírio com detalhes e não dar muita ênfase a pessoa sendo supliciada.
A idéia era assustar cristãos visto que “Atos do Martírio” eram públicos e ficavam expostos nas bibliotecas da cidade onde ocorria o martírio e em Roma. Depois de ser martirizada sem sucesso amarram Santa Justina a um poste no pátio do anfiteatro de Pádua e, derramaram nela uma espécie de resina e atearam fogo, mas ela continuou a cantar louvores a Jesus.
Soltaram então dois tigres famintos, entretanto os mesmos deitaram a seus pés. O procônsul enfurecido, ordenou que fosse decapitada.
As suas relíquias estão na igreja de Fausta, Itália
Basílica de Santa Justina
interior da Basílica