São Teófilo de Corte é considerado o grande promotor dos Retiros, em que os religiosos passam pelo menos duas diárias em oração comum, se levantam de noite para a celebração de Matinas, e observam regime de abstinência durante quatro semanas por ano, ou seja quase meio ano.
Nasceu na Córsega, em Corte, oriundo duma família remediada e com certo nome. Recebeu no batismo o nome de Brás, que mais tarde mudou para o de Teófilo, ou seja, “amigo de Deus”, quando se fez frade franciscano na sua cidade natal, após os estudos preliminares. A família era benfeitora dos franciscanos e tinha na igreja dos mesmos a sua própria sepultura.
Terminado o tempo de prova, completou em Roma os estudos de filosofia e em Nápoles os de teologia. Em princípios de 1700 recebeu a ordenação sacerdotal, e daí em diante viveu quase sempre no continente. Só 30 anos mais tarde voltou uma vez à sua ilha natal, com muita emoção e no meio de grandes dificuldades, a fim de fundar também ali um dos seus Retiros. Durante anos alternou a sua estadia entre os dois conventos correspondentes ao seus dois primeiros Retiros, partilhando alternadamente a direção dos mesmos com o seu próprio superior, S. Tomás de Córi, em perfeita harmonia de intenção e ação.
Delicado na direção espiritual e extremamente compreensivo e paciente, embora por temperamento fosse arrebatado e fogoso, Teófilo de Corte não encontrou facilidades no seu empenho de promover os Retiros. O apostolado de pregação popular mostrava-se extremamente eficaz depois da intensa preparação feita nos Retiros. Teófilo aparecia no meio ritmo de fé e de entusiasmo.
Superou as mais diversas dificuldades com doçura e tenacidade, suavizando todas as asperezas. Uma das mais importantes manifestações de reconhecimento veio-lhe da parte do último descendente dos Médicis , ao apoiar na Toscana a sua obra, que como sempre a princípio foi cheia de dificuldades e obstáculos.
Em Fucécchio, onde era guardião do convento, sobreveio-lhe a morte aos 64 anos de idade, no dia 19 de maio de 1740, depois de haver pedido perdão aos confrades por coisas que sua delicadíssima consciência considerava faltas, mas que para os outros eram outras virtudes, dignas dum santo.
Terminado o tempo de prova, completou em Roma os estudos de filosofia e em Nápoles os de teologia. Em princípios de 1700 recebeu a ordenação sacerdotal, e daí em diante viveu quase sempre no continente. Só 30 anos mais tarde voltou uma vez à sua ilha natal, com muita emoção e no meio de grandes dificuldades, a fim de fundar também ali um dos seus Retiros. Durante anos alternou a sua estadia entre os dois conventos correspondentes ao seus dois primeiros Retiros, partilhando alternadamente a direção dos mesmos com o seu próprio superior, S. Tomás de Córi, em perfeita harmonia de intenção e ação.
Delicado na direção espiritual e extremamente compreensivo e paciente, embora por temperamento fosse arrebatado e fogoso, Teófilo de Corte não encontrou facilidades no seu empenho de promover os Retiros. O apostolado de pregação popular mostrava-se extremamente eficaz depois da intensa preparação feita nos Retiros. Teófilo aparecia no meio ritmo de fé e de entusiasmo.
Superou as mais diversas dificuldades com doçura e tenacidade, suavizando todas as asperezas. Uma das mais importantes manifestações de reconhecimento veio-lhe da parte do último descendente dos Médicis , ao apoiar na Toscana a sua obra, que como sempre a princípio foi cheia de dificuldades e obstáculos.
Em Fucécchio, onde era guardião do convento, sobreveio-lhe a morte aos 64 anos de idade, no dia 19 de maio de 1740, depois de haver pedido perdão aos confrades por coisas que sua delicadíssima consciência considerava faltas, mas que para os outros eram outras virtudes, dignas dum santo.