Chamava-se Agostinha Camozzi. Filha de um médico ilustre de Osteno (Como), casou-se muito jovem com um trabalhador; pouco depois enviuvou. Apaixonou-se por ela um oficial do Exército, com quem teve um filho, que morreu pouco depois. Casada novamente com um camponês de Marians, diocese de Mântua, apaixonou-se por ela um outro homem que matou seu marido. Por esta e outras causas, o assassino foi condenado à morte. Agostinha resolveu mudar de vida. Escolhe Verona como residência e, ali, desejando imitar a Cristo, toma o nome de Cristina e faz profissão como agostiniana secular.
Sua vida de penitência foi extraordinariamente áspera. Sua oração e suas obras de misericórdia constantes. Viveu em diversos mosteiros de Agostinianas, mas afastava-se logo que percebia ser bem tratada e admirada. Em 1457, começou uma peregrinação a Assis, Roma e Jerusalém.
Morreu, ao passar por Spoleto, no dia 13/02/1458, com grande fama de santidade. Suas relíquias se conservam na igreja ex-agostiniana de São Nicolau, em Spoleto. Gregório XVI confirmou seu culto em 1834.
Morreu, ao passar por Spoleto, no dia 13/02/1458, com grande fama de santidade. Suas relíquias se conservam na igreja ex-agostiniana de São Nicolau, em Spoleto. Gregório XVI confirmou seu culto em 1834.
Igreja de São Nicolau em Spoleto, Itália