Ana Maria Redi nasceu na Itália, na cidade de Arezzo, na Toscana, da nobre família Redi, no dia 15 de julho de 1747. Seus pais foram Inácio Fernando Maria Redi e Maria Camila Bal-Lati. Tiveram 13 filhos, Ana Maria foi a segunda. Teve três irmãs religiosas e dois irmãos sacerdotes. Desde muito pequenina, Ana Maria gostava de colher flores para as oferecer a Jesus.
Na adolescência, procurava exercitar cada dia uma virtude. Na juventude, adorava rezar diante do sacrário, onde dizia palpitar não só o Amor, mas o Coração do Amor. Tinha 17 anos quando pensou ouvir uma voz que lhe dizia: «Sou Teresa de Jesus e quero-te entre as minhas filhas». Foi o seu chamamento ao Carmelo, à «Casa dos Anjos», como gostava de chamar aos conventos de carmelitas.
Ana Maria Redi foi uma alma contemplativa desde menina. Freqüentemente enchia-se de entusiasmo e questionava: “diga-me, quem é esse Deus?”
Ana Maria, como lírio imaculado, procurava os vales sorridentes do Carmo, onde entrou com 17 anos, no dia 1º de Setembro. No período de Postulando quis Deus conceder-lhe uma doença provocada por um tumor maligno que a fez sofrer muito. Uma vez restabelecida, iniciou o Noviciado, tomando o hábito do Carmo e mudando o seu nome pelo de Teresa Margarida do Coração de Jesus.
Durante toda a sua vida viveu o lema: “Escondida com Cristo em Deus”. Mais que “Mestra” foi um contínuo e magnífico testemunho de vida espiritual. Foi Apóstola do Sagrado Coração e de Nossa Senhora do Carmo, a quem amou entranhadamente.
Outro lema que lhe era muito caro, com fiel herdeira do espírito do Carmelo era “padecer e calar”.
Teve uma particular experiência contemplativa, fundada na palavra do Apostolo São João: “Deus é Amor”. O mistério da Cruz e os espinhos que rodeavam o Coração de Cristo atraíam-na fazendo-a humilde, alegre e caridosa. No dizer das Irmãs, era um anjo do Céu no convento, em Florença.
Viveu no amor e na imolação de si mesma e atingiu, rapidamente, a perfeição, no serviço constante e heróico de suas Irmãs.
Conforme um de seus biógrafos, ela pertence a mais pura estirpe espiritual Sanjoanista. A chama obscura do amor infuso que abrasa, consume, ilumina e dirige toda a vida, fazendo-a tocar o centro da vida trinitária, de onde se abre o mais ardente apostolado contemplativo.
Também foi uma grande mística que para tanto usou dois meios: uma vida de dura ascese e intensa caridade fraterna.
Assimilou com perfeição os ensinamentos de Santa Margarida Maria Alacoque sobre o Sagrado Coração de Jesus e viveu-os de modo bem pessoal, até chegar à intimidade com a Santíssima Trindade.
Soube cobrir com as cinzas da santa humildade seus dons naturais: nobreza, cultura e inteligência. Conservou no mais profundo silêncio as graças que recebia de Deus, dissimulando continuamente todo ato de virtude. Teresa Margarida encontrou na meditação da Paixão de Cristo e no seu Coração o segredo da sua pureza, simplicidade, amor e caridade.
No dia 4 de Março de 1770, pediu ao confessor que a ouvisse em confissão geral, pois queria, no dia seguinte, comungar tão preparada como se fosse a última vez. Assim foi, de fato; nesse dia, 5 de Março, depois de comungar fervorosamente, caiu doente. A doença degenerou em gangrena que lhe provocava dores horríveis e insuportáveis. O Crucifixo, que sempre teve nas mãos foi a sua força. Morreu dois dias depois da doença se ter declarado. Faleceu aos 23 anos, em Florença, no dia 7 de março de 1770. Expirou com a cabeça inclinada e abraçada ao seu crucifixo.
O Papa Pio XI a beatificou no dia 9 de junho de 1929 e a canonizou no dia 12 de março de 1934.
A seu respeito, disse o Papa Pio XII: “Santa Margarida, ardente do amor divino, mais se assemelhou a um anjo que uma criatura humana, podendo assim ajudar muitas almas a alcançar a virtude”.
Na adolescência, procurava exercitar cada dia uma virtude. Na juventude, adorava rezar diante do sacrário, onde dizia palpitar não só o Amor, mas o Coração do Amor. Tinha 17 anos quando pensou ouvir uma voz que lhe dizia: «Sou Teresa de Jesus e quero-te entre as minhas filhas». Foi o seu chamamento ao Carmelo, à «Casa dos Anjos», como gostava de chamar aos conventos de carmelitas.
Ana Maria Redi foi uma alma contemplativa desde menina. Freqüentemente enchia-se de entusiasmo e questionava: “diga-me, quem é esse Deus?”
Ana Maria, como lírio imaculado, procurava os vales sorridentes do Carmo, onde entrou com 17 anos, no dia 1º de Setembro. No período de Postulando quis Deus conceder-lhe uma doença provocada por um tumor maligno que a fez sofrer muito. Uma vez restabelecida, iniciou o Noviciado, tomando o hábito do Carmo e mudando o seu nome pelo de Teresa Margarida do Coração de Jesus.
Durante toda a sua vida viveu o lema: “Escondida com Cristo em Deus”. Mais que “Mestra” foi um contínuo e magnífico testemunho de vida espiritual. Foi Apóstola do Sagrado Coração e de Nossa Senhora do Carmo, a quem amou entranhadamente.
Outro lema que lhe era muito caro, com fiel herdeira do espírito do Carmelo era “padecer e calar”.
Teve uma particular experiência contemplativa, fundada na palavra do Apostolo São João: “Deus é Amor”. O mistério da Cruz e os espinhos que rodeavam o Coração de Cristo atraíam-na fazendo-a humilde, alegre e caridosa. No dizer das Irmãs, era um anjo do Céu no convento, em Florença.
Viveu no amor e na imolação de si mesma e atingiu, rapidamente, a perfeição, no serviço constante e heróico de suas Irmãs.
Conforme um de seus biógrafos, ela pertence a mais pura estirpe espiritual Sanjoanista. A chama obscura do amor infuso que abrasa, consume, ilumina e dirige toda a vida, fazendo-a tocar o centro da vida trinitária, de onde se abre o mais ardente apostolado contemplativo.
Também foi uma grande mística que para tanto usou dois meios: uma vida de dura ascese e intensa caridade fraterna.
Assimilou com perfeição os ensinamentos de Santa Margarida Maria Alacoque sobre o Sagrado Coração de Jesus e viveu-os de modo bem pessoal, até chegar à intimidade com a Santíssima Trindade.
Soube cobrir com as cinzas da santa humildade seus dons naturais: nobreza, cultura e inteligência. Conservou no mais profundo silêncio as graças que recebia de Deus, dissimulando continuamente todo ato de virtude. Teresa Margarida encontrou na meditação da Paixão de Cristo e no seu Coração o segredo da sua pureza, simplicidade, amor e caridade.
No dia 4 de Março de 1770, pediu ao confessor que a ouvisse em confissão geral, pois queria, no dia seguinte, comungar tão preparada como se fosse a última vez. Assim foi, de fato; nesse dia, 5 de Março, depois de comungar fervorosamente, caiu doente. A doença degenerou em gangrena que lhe provocava dores horríveis e insuportáveis. O Crucifixo, que sempre teve nas mãos foi a sua força. Morreu dois dias depois da doença se ter declarado. Faleceu aos 23 anos, em Florença, no dia 7 de março de 1770. Expirou com a cabeça inclinada e abraçada ao seu crucifixo.
O Papa Pio XI a beatificou no dia 9 de junho de 1929 e a canonizou no dia 12 de março de 1934.
A seu respeito, disse o Papa Pio XII: “Santa Margarida, ardente do amor divino, mais se assemelhou a um anjo que uma criatura humana, podendo assim ajudar muitas almas a alcançar a virtude”.
Corpo de Santa Teresa Margarida Redi