Santa Ema era membro de uma nobre família de Peilenstein, na República da Eslovênia, relatado pelos Liutpoldings da Bavária e também pelo imperador Henrique II. Ela nasceu da condessa de Zeltschach e foi trazida pela corte imperial até Bamberg pela imperatriz Santa Cunegunda. Ela casou-se com o conde Guilherme de Friesach e de Sanngau, de quem teve dois filhos, Hartwig e Guilherme. A condessa Ema usava de sua grande foruna para o benefício dos pobres e já era venerada como santa ainda durante sua vida.
À soma disso ela construiu dez igrejas. Ambos seus filhos e seu marido foram assassinados, provavelmente em 1036. Em 1043, ela fundou um duplo mosteiro beneditino em Gurk, na região da Caríntia, na Áustria, no qual ela permaneceu até seus últimos dias.
Após sua morte a Abadia de Gurk foi dissolvida pelo arcebispo de Salzburg, Gebhard, que usou os fundos para criar a diocese de Gurk-Klagenfurt em 1072. A Abadia de Admont, uma outra fundação beneditina na Áustria, foi fundada em 1074 pelo mesmo Gebhard, e também com os fundos da riqueza de Santa Ema.
Desde 1174, Santa Ema está enterrada na cripta da Catedral de Gurk, da qual ela também é contada como a fundadora. Santa Ema foi beatificada em 21 de novembro de 1287 e canonizada em 5 de janeiro de 1938 pelo Papa Pio XI. Sua festa litúrgica é celebrada no dia 29 de junho.
Ela é a santa padroeira da diocese de Gurk-Klagenfurt bem como do estado austríaco de Caríntia, e sua intercessão é invocada para crianças com doenças nos olhos.
Desde 1174, Santa Ema está enterrada na cripta da Catedral de Gurk, da qual ela também é contada como a fundadora. Santa Ema foi beatificada em 21 de novembro de 1287 e canonizada em 5 de janeiro de 1938 pelo Papa Pio XI. Sua festa litúrgica é celebrada no dia 29 de junho.
Ela é a santa padroeira da diocese de Gurk-Klagenfurt bem como do estado austríaco de Caríntia, e sua intercessão é invocada para crianças com doenças nos olhos.