"Solicitado muitas vezes a romper a imagem de Cristo para ser libertado do cárcere, Metódio respondeu que preferiria suportar mil vezes torturas como aquelas e até piores a praticar um gesto ultrajante contra o ícone de Cristo nosso Deus. Depois de nove anos de cárcere, o imperador, quase à morte, mandou libertar das prisões todos os reclusos; também Metódio foi libertado.
Cheio do Espírito Santo, levava sobre o próprio corpo o penhor da vida eterna, os sinais da Paixão de Cristo. Tinha perdido todos os cabelos e parecia morto; não mais tinha o aspecto humano e das primitivas formas, não restavam senão pele e ossos".
São Metódio, Confessor, rogai por nós!