Basílica de Santa Sabina, Roma
Interior da Basílica de Santa Sabina
Ela era uma rica e nobre senhora que viveu no terceiro século em Roma. Convertida ao cristianismo pelo seu servo de nome Serapião, ela era um modelo de caridade e obediência e converteu vários de seus amigos e servos.
No inicio da perseguição do imperador Adriano, Berylus governador da província prendeu Sabia e Serapião. Serapião foi morto a pauladas e Sabina foi torturada para renegar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Como não o fizesse foi martirizada em Roma.
Os atos de seu martírio são autênticos e provam que ela foi de verdade uma mártir e vários estudos mais tarde feito pelos Ballandistas confirmaram este fato, assim uma Basílica foi erigida e dedicada a ela em Roma no ano de 430 e uma das Estações da Paixão foi dedicada a ela.
Alguns dizem que ela deu sua casa para os cristãos para ser usada como uma igreja e mais tarde o local passou a ser um local de peregrinação e vários milagres teriam sido creditados a sua intercessão .
Assim, neste mesmo local foi erigida a já citada basílica. São Domingos estudou com carinho e dedicação a sua vida e tinha uma especial devoção Santa Sabina.
Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada:
1) dando esmola a um aleijado, ou
2) como uma princesa com um livro e a palma do martírio e
3) com anjos .
Ela é padroeira de Roma e é também a padroeira das crianças que têm dificuldade em andar. É invocada contra as hemorragias.